Agora eu vou mimir...
Té sábado...

Arrã, arrã....
Eu deixei de sair, sim...
Vou reclamar eternamente de não ter aproveitado a esbórnia universitária fora de hora, que estou sozinha e cansada, que meu corpo dói horrores, que estou fumando demais e umas dez vezes mais dependente de cafeína e tabaco (ah, foda-se! morreremos saudáveis ou ferrados de qualquer jeito...)do que no início do ano, minhas roupas estão caindo e eu ando pagando calcinha por aí direto, dura feito um pedaço de pau, carente até o dedo mindinho, ainda sem nenhuma perspectiva de ter algum canto só meu, etc, etc, etc...
Mas tudo tem lá seu lado bom também...
Eu deixei de sair porque resolvi tomar aquele banho de banheira que eu não tomava a mais de uma semana, bem quente, depois eu resolvi sentar e escrever, escrever, escrever, conversar com meus amigos no icq, apreciar a tremedeira das mãos, sentir cada ossinho e pedacinho que dói de cartilagem no meu corpo porque eu estou trabalhando de novo, pensar dez mil vezes como é bom sentir tudo isso, como eu estava com saudades de ter ímpetos bocós e despejar vários textículos no blog, pensar que as minhas roupas estão caindo, me preocupar com a volta às aulas...
Poxa, só falta casa e cafuné, e, às vezes quando a saudade dessas coisas bate é meio hard, mas de resto, tá perfeito, tá bacana, tá rolando e eu estou voltando a ficar tranqüilinha e feliz...
Apesar de ter em mente começar um abaixo-assinado por dias de 48 horas preu poder encaixar academia, terapia, curso, faculdade, trabalho e balde e ainda sobrar um tempo livre, porque meus dias acabam todos na base do dorflex ultimamente, a vida tá bacana, tá legal, tá ocupada...
O resto vem...
Com o tempo vem...
Se não vier também, pôxa, paciência...

Sábado eu juro que conto "Tudo que voce nunca quis saber nem perguntar sobre a ida de Renata ao Casamento na Roça"...

Da Série: Eu Não Sou Papagaio, Mas Vou Me Repetir...

Eu quando fico amiga de alguém, fico amiga pra vida toda... Mas, em alguns casos, acontece o famoso “até que a morte nos separe”, ou uma pisada de bola de alguma das partes, enfim, de vez em quando acontece alguma coisa muita séria que quebra a corrente... Isso é normal, faz parte da vida, né?
Mas, euzinha, ainda não aprendi a simplesmente ignorar as pessoas que eu gosto, e quando elas fazem isso comigo, não consigo evitar ficar magoada com elas... Faz sentido?
Essa série, obviamente, está se dando porque aconteceu uma coisa chata... Porque, obviamente, eu estou aqui de coração partido... Porque, mais uma vez, eu não consegui engolir isso numa boa... Porque, mais uma vez, eu repito e vomito mais uma decepção aqui...
Mas, a Psicoterapia é minha pastora e amanhã eu vou ter com quem chorar minhas mágoas melhor, e, um dia, quem sabe, talvez eu seja capaz de deixar essas coisas passarem por mim batido e ficar numa boa...
Então, de novo: “Assunto vomitado, encerrado e não se fala mais nisso”...
(Pelo menos por alguns meses, eu acho)

Bom, não sejamos injustas também...
Além das responsabilidades, eu também dei pra pensar que sair custa dinheiro, trabalho, que se eu sair durante a semana vou comprometer o dia seguinte por conta da ressaca, e, ora bolas, ninguém quer sair comigo mesmo...!
Então...

Todo mundo no mundo, durante a assim chamada “Vida Acadêmica"(Maternal, 1º Grau, Faculdade, Pós, ou raio que seja), espera com grande furor um período específico do ano (tirando os feriados): as férias!
Não, isso não foi a Descoberta da Pólvora...
Acontece que é justamente nesse período, que as pessoas (ou assim conhecidas popularmente pela maioria) deixam de lado suas responsabilidades sociais, morais, acadêmicas e são acometidas de uma espécie de surto muito parecido com o que têm durante o Carnaval, só que um pouco mais duradouro... Saem enlouquecidamente numa escala que beira o 7 x 24, bebem como aquele rapaz do “Farrapo Humano”, trocam fluidos corporais com várias pessoas obscuras, viajam em caravana para lugares igualmente obscuros e inóspitos e depois ficam exaustas até o dia de retornarem à sua programação normal, por assim dizer...
Acontece que foi justamente nesse período que eu deixei de ser pessoa. Arrumei mais uma penca de responsabilidades sociais (morais e acadêmicas só me acometem em períodos de 4 em 4 anos, mais ou menos), saí pouquíssimo, de uma forma quase que geral, somente aos fins de semana, bebi de cair (não posso pôr isso entre aspas porque meu caso é literal) somente às sextas-feiras (aniversário não conta), poucos fluidos trocados e as pessoas (pelo menos a meu ver) nem eram tão obscuras assim, viajei para um lugar obscuro mas não foi em caravana (para meu desespero) e lá fiquei literalmente ilhada, sóbria e comportada, minha outra viagem, que eu queria tanto fazer, foi adiada sem previsões de nova data... Estou exausta e a tendência daqui pra frente é só piorar...
(Acabei, inclusive de desistir de sair hoje... Logo hoje que coisas acontecem por aí, pessoas andam por aí e pessoas que eu não quero ver não andam por aí...)
Ou seja: Aproveitei mau pra caralho as férias...
Palmas pra mim!

Não é sensacional?
Eu tinha escrito um texto grande e lindo em Areal e gravdo no famoso disquetinho....
Não é que a beleza não quer abrir nem na porrada?!?
Deve ser um sinal divino... Tratava de coisas muito íntimas...
Enfim...
Boa noite...

Minino, que a coisa tá difícil de sair...!
Tô toda mordida de carrapato... Preciso comprar sapatos, calças que não precisem de alfinete de segurança, walkman novo (sim #1, eu sou da época do walkman com fita e tudo! e quero um novo!), tatoo nova, piercing novo, vida nova (brincadeira...)... Preciso também fechat um orçamento de mídia...
Odeio trabalhar com mídia... Imagina se voce acha que gastar 10 reais em alguma coisa é muito e segue isso como filosofia de vida e se vê obrigado a gastar fortunas que comprariam apartamentos para voce viver de renda em anúncio! Quebra a corrente... Mas a gente faz assim mesmo, mandou a gente fazeu....
Aí quando eu estiver borboletenado a gente conversa...
Apesar do assunto estar ficando velho, Areal é o tipo da coisa onde aconteceram coisas que eu TENHO que contar aqui!
amanhã de noite, quem sabe...?

Eu ia terminar de vomitar o resto da semana, mas o sono é mais forte do que eu...
Parabéns pro Nham, que aniversariou domingo e pro Abelha...
A falta da MINHA cama ainda é emensa...

Ontem de noite me bateu aquilo de novo....
Eu tava aqui, a família em polvorosa, aquele clima legal e tranqüilo, pra dar uma variada, aí eu saí da varanda... Olhei pra cima e vi um céu, aquele céu, cheio de estrelas... Cheio, cheio, cheio mesmo... Aquele céu lindo!
Aí bateu...
Pôxa, esse céu tão maravilhoso, e cadê alguém pra dividir a lembrança desse céu comigo?
Em algum lugar, alguém estava vendo o mesmo céu que eu e pensando a mesma coisa provavelmente, mas, naquela hora, a falta de alguém pra dividir aquilo comigo bateu...
Bateu de novo em vários outros pequenos momentos...
Vai bater hoje, quando eu estiver vendo minha prima, minha primeira pequena prima, entrar na igreja e se casar... Momentos importantes da minha vida estão passando e acontecendo, esses momentos vão ser só meus... É bom ter momentos seus, não é bom pensar que a sua pessoa, que está por aí em algum lugar, está perdendo isso tudo... Assim como eu estou perdendo momentos da minha pessoa....
Quando ele vier, eu sei que vamos construir e ter toda uma outra gama de momentos conjuntos, mas eu sou uma moça ansiosa, me angustia pensar que isso tudo é só meu... Eu gosto de dividir, poucas coisas são só minhas...
Talvez eu tenha que me acostumar a isso...

Quase duas semanas sem nenhuma atualização....
Reconhecimento Oficial de Fracasso Enquanto Blogueira ou Enquanto Sociedade Mantenedora (hihihihi, sempre sonhei em ser Sociedade Mantenedora de “alguma coisa” hihihihihihi) de Um Diário Virtual...
Mas é que a vida anda muito, muito corrida, e, por mais que eu tentasse, não consegui ter, possuir ou permanecer no Espírito de Atualização de qualquer coisa... Mas aí, nós voltamos ao ponto de partida principal: preservação da minha própria memória para mim mesma.
Aí, encontro-me eu, aqui, sexta-feira à noite (na verdade, 1 e tal de sábado), sentada no computador de papai (na verdade da esposa dele) e enquanto coisas acontecem para escrever sobre outras coisas sobre as quais eu só vou postar quando voltar pro Rio (estou em Areal agora)... Mas foram dias longos, coisas importantes aconteceram, merecem registro e eu não quero matar o blog, tadinho...

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Parei numa sexta de madrugada, pré-trabalho...
O dia foi incomum por que estávamos de criança a tiracolo, ou melhor, a escritório, e eu fui de cavalo à vampira, logo, o tamanho da surra e a minha ânsia pela sexta à noite já dá pra ter idéia... Já dá pra ter idéia, dito isto, do tamanho do balde que eu chutei nesse dia... O que vale entrar no registro é: Mais uma vez, não consegui comprar roupa pro aniversário, diante disto, resgatei a Karla da família prontinha dela e dei-lhe uma porranca de respeito (claro, que, no meio disso, quem ficou numa tremenda porranca fui eu... Nota para mim mesma: Dãr!!!), consegui arrastar a moça até a porta da Bunker, mas disso não passou... Todos os meus chefes tiveram o privilégio de ver a funcionária modelo catando cavaco... Sensacional! Tocos à valer, pra animar a vida, só o que eu ganhei dessa sexta foi um joelho arranhado e arroxeado e uma pusta ressaca...

Aí, curtia eu minha ressaquinha de sábado e “tcharã!”, telefone:
“- Renata, pelo amor de Deus, corre pra cá que a coisa ta sinistra!”
Era minha Senhora... Ela e Gugu estavam com stand no Mundo Mix, finalmente, e euzinha tinha sido escalada para ajudar no rebú...
E lá fui eu, arrotando cerveja e derivados, passando mal feito o Inferno, direto pro stand, do qual eu não saí nem prum pipizinho básico... E foi muito legal! Eu estava super feliz por eles estarem ali, por tudo estar correndo bem pra eles, eles são muito amados e eu encontrei muita gente que eu não via a muito tempo!
Exemplos:
Minha prima desnaturada, Natasha, que está linda, magérrima e mudou de telefone pela enésima vez; Dudu, que toda vez que eu faço um evento agora dou de barriga com ele; e outras pessoas que estão me passando agora, mas que eu encontrei... hehehehehe
Fim da labuta: apagaram as luzes antes que a gente terminasse de passar fita em tudo (o que foi absolutamente desagradável, porque fechar stand com fita colante no meio do breu é sinistro) e eu estava tão absolutamente destruída que fui é pra minha casa me agarrar com meu cachorro quentinho e dormir o sono dos baldes (porque eu acho que sono dos justos não se aplica à minha pessoa, uma vez que eu acho que não sou lá muito justa com algumas pessoas e situações, enfim...)...

Domingão!
Domingão é meu dia de nadão com nadão... É dia de sentar no meu sofázão, com meu cãozão, ler meus jornaiszões, comer bifões e ruminar eternamente... Mas esse foi diferente...
Primeiro fui assaltada pela certeza de que, quando finalmente minha mãe muda a assinatura do jornal merdão pro jornal que eu adoro ler, eu não havia conseguido ainda ler sequer um horóscopo vagabundo e enganoso...
Depois, que acordei com Madame ao telefone me recrutando para mais um dia de trabalho... Com folga, mas, que me levou da cama ao tanque, do tanque à pia, da pia ao chuveiro, e tudo correndo! Dia de semana é totalmente admissível correr correr correr até morrer, domingo é surreal! Cinco minutos elevados à centésima potência depois, estava eu, arrumadinha, de pé e bem disposta (*ESPANTO*).
MMM, lá vamos nós de novo! Como o casal nasceu de 12 meses, claro que a gente não chegou antes de 14 horas, mas 14:20... Claro que corremos igual umas loucas pra arrumar e montar tudo rapidinho, rapidinho...
E o dia passou assim também... Corridinho, rapidinho, com muitos encontros (Rê, Jenner, Nham e outras pessoas), muitas fotuchas (das quais eu fugi) e com muito trabalho... Eu até tentei fazer a tentiva número 2 milhôes e novecentos de encontrar alguma coisa que eu pudesse vestir no aniversário, mas as pessoas acham que gordo anda pelado, então em determinada hora me deu paúra daquilo tudo e eu não quis mais pensar em procurar nada...
A idéia era sair de lá pouco depois das 19 pra ir direto pra Casa da Matriz, mas essa idéia foi frustrada... Quando Nham apareceu, eu pedi que quando ele fosse, me buscasse, preu não ir sozinha da Lapa para Botafogo, outra tentativa furada, porque o pseudoblack esqueceu de mim...
Logo deu oito e tal, Léo chegou, logo deu nove, logo deu dez... Eu já tinha até desistido de ir, estava cansada e resignada... Guarda daqui, puxa dali, sobe isso, desce aquilo, táxi pra cá, telefone pra lá, resumo: fui arrastada pra Matriz porque quando desse 00:00 já ia ser dia do....

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MEU ANIVERSÁRIO
Por Renata Roxo

Quando eu, Dedéa, Gugu e Léo chegamos na Casa da Matriz, ainda faltavam cinco minutos pra 00:00... Mesmo assim, com a cara de pau de minha Senhora e a minha carteira de identidade, veio meu primeiro presente!
O primeiro parabéns oficial foi de Pedro, porque o resto estava esperando dar 00:00...
Chegamos na última música do show....
00:00, parabéns de Strela querida, Dedéa, Gugu, Edinho, Léo, e aí começou minha ruína dominical!
Quando o ANIVERSÁRIO foi “decretado”, eu resolvi que então ia entrar o ano novo bem, tomando drink em vez de cerveja... Dois drinks depois eu já estava animadinha... Drink vai, cerveja vem, passo troca, tomei meu primeiro fora do 2.6, pessoas passavam e davam parabéns, eu dava parabéns por elas, os meninos foram embora e sobramos eu e Strelinha dançando e recebendo várias musiquinhas lindonas de Edinho querido! Eu ia, queria e devia sair cedo, mas D.Strela ia lá pra casa, estava animadíssima (muito injusto pôr toda a culpa nela, eu estava Bêbada à valer, animadona também) e acabamos ficando, ficando... Claro que no meio disso tudo, também tive um presente que eu não queria, mas a vida é imperfeita mesmo....
Quando a gente chegou lá em casa, Mamãe me esperava de bolinho na mão, pra cantar parabéns... Cantamos as 3, comemos as 3 e, tadinha da Strelinha, a amiga dela tava tão pra lá de Bagdá que deixou uma cã roubar todos os edredons do quarto e outro se aboletar em cima da cama, numa casa inabitável e ainda por cima sequer levantou o mega flat bundão de manhã pra levar ela na porta.... Má amiga!
Claro, que nessa mangaça toda, eu me atrasei pro trabalho...
Mas o povo é compreensível... Me esperavam todos com uma torta com direito a estrelinhas e tudo! Minha amiga Karla, linda, amada, ainda por cima estava tristíssima porque queria ter feito um bolo light e o fermento da casa dela estava vencido...!
Algum tempo depois, eu fui então fazer a última tentativa de compra de roupa nova... No caminho: uma moça que vai ter uma morte horrível e vai ter vários aniversários ruins pelo resto da vida conseguiu, num minuto de distração da minha parte, roubar a minha bolsa de dinheiro, me largando sem um puto no meio do caminho...
Aí bateu aquela raiva sinistra... Pôxa, assalto, no dia do aniversário, quando voce está saindo pra comprar uma roupinha nova (coisa que voce não faz a uns dois anos) com todo o seu dinheirinho suado e contado dentro da bolsa que levaram, é uma tremenda sacanagem!
Por sorte, não foi à mão armada, por sorte, foi em Botafogo, a milhas de distância, mas ainda assim, no mesmo bairro em que eu trabalho e que pude ir até pegar algum dinheiro emprestado pra voltar pra casa...
Mas aí a zona estava armada... Eu tive um surto descontrol... Primeiro muita raiva, depois, como surto é especialidade da casa, comecei a achar que merecia mesmo, que eu sou uma má pessoa, que eu não mereço os amigos que tenho e toda aquela baboseira que me é peculiar... Esse descontrole me rendeu uma ataque de choro de horas que começou na rua, ainda depois do fato, terminou em casa, duas horas e tal depois, três telefonemas chorosos a amigos pacientes depois...
Apesar de Mamãe ter sido maravilhosa e ter me deixado dinheiro pra ir assim mesmo à “Missão Roupa Nova 2 Milhões”, eu me resolvi por me enfiar numa banheira cheia de sais de banho e afins pra ficar mais calminha e feliz, porque, a essa altura, eu não queria mais ir à minha própria festinha... Me resignei porque já havia combinado, e já havia uma força tarefa sabendo do caso que não ia me deixar ficar quieta em casa na minha de jeito nenhum...
Aí entra Karla de novo: primeiro deu um jeito de sair mais cedo do trabalho pra saber se eu queria ir na rua com ela ver alguma coisa, com dinheiro emprestado e tudo, depois, ficou me esperando ficar pronta pacientemente, aturou meu mau humor sinistrão e ainda deu uma dura no grego que tinha feito um monte de coisa errada quando a gente chegou... Ela foi maravilhosa...
Chá de cadeira por algum tempo, mas aí foram chegando pessoas... Bernardo (mais fofo que lembrou mesmo sem falar comigo por duas semanas), Anitas, Nini, Chicote, Dax (que só deu um pulinho pra me dar beijo), Pedro, Chris, Úrsula, Dudu (que foi mesmo!), Miguelito, Ingrid, Paulinho, Nanda, Léo, Dedéa, Gugu e Pequeno, Marcello, Alexandre, Mamãe, Pedro, Strelinha, Leslie e Rodrigo... Olha só! E eu achando que não ia muita gente!
Quando as pessoas foram chegando, eu fui animando, quando a dança começou estava tudo bem... E bem ficou!
Pena não ter levado uma máquina! Aconteceram cenas de sentar no chão e chorar de rir! Pequeno animadíssimo com todo mundo se dando mal na dança, só pedia mais... Úrsula deu um show! Todo mundo feliz, todo mundo adorou!
Contratempos à parte, foi bemmmmmmm divetido! Até meu Pizinho querido, que me disse que ia sofrer no meio dos meus amigos esquisitos, adorou!
Mesmo assim, o Lado Negro da Força dominou e Pedro acabou arrastando eu e Chris pra Matriz de novo... Lá, encontrei mais outras pessoas, que me deram mais parabéns... Neuras me deu muita vodka de presente, e, mais uma vez, o balde voou longe! Papeei muito com a Chris, até uma hora em que eu e Pedro realizamos que tínhamos perdido a pequena! Maus amigos! Ganhei beijo na boca e acabei o aniversário cansada, feliz, recuperada e me sentindo amada por pessoas que eu quero muito bem!
Foi um aniversário feliz, no fim das contas!
Ficaram mau na fita: Gui, Mau (já perdoado), Lula (já perdoado) e Rê...
Mas já passou também... Só quem resta pra aniversariar esse ano ainda é o Gui, que também não vai ganhar nem um alôzinho... Humpf! (Vingativa eu)

(Aqui acaba a parte escrita em Areal, o resto eu conto já no Rio, depois de descansar....)